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Os cristais naturais têm uma série de propriedades energéticas. Podem melhorar sua produtividade, autoestima, amenizar dores e ansiedade, entre diversos outros benefícios. Esse uso terapêutico dos cristais sempre foi utilizado pela sociedade, intuitivamente.
História
Existem diversos estudos, relatos e versões sobre a história dos cristais naturais. Não se sabe ao certo o momento exato que o uso dos cristais entraram para a humanidade, logo, entendemos que sempre estiveram presentes na existência humana e que intuitivamente os utilizavam de forma terapêutica apropriando-se de seus benefícios. Mas o curioso nessa história é que várias versões dela nos levam para a antiga Atlântida.
Mitologia
Atlântida é um antigo mito grego que surgiu através das escritas realizadas pelo filósofo Platão. Trata-se de uma grande civilização super desenvolvida em um ilha nas proximidades da Península aproximadamente 9600 anos a.C. Foi marcada por um desenvolvimento tecnológico e possuíam muitas riquezas naturais. Nunca foi comprovada, de fato, a existência de Atlântida. Mas, supõe-se que essa civilização também utilizava os cristais naturais e seus benefícios.
Serviam para canalizar e aproveitar a energia cósmica, e ainda utilizavam como comunicador telepático com seus antepassados universais, além de diversas outras utilidades, como fonte de poder, para aprender, se comunica e se curar, tendo resultados físicos e práticos. Além disso, acredita-se que um dos motivos da destruição do continente teria sido o abuso de conhecimento sagrado e seu mau uso.
Nessa mitologia dos cristais na Atlântida, também acredita-se que os povos do continentes construíram as pirâmides do Egito com ajuda dos cristais, com base em teorias cristalinas, além disso, a forma geométrica perfeita das pirâmides reproduz as leis físicas dos cristais e canaliza energia universal de alta frequência. Alguns especialistas ainda defendem que a Grande Pirâmide do Egito foi construída em cima de um cristal gigante, aumentando a força cósmica. É importante reforçar que tudo isso pode ser apenas mitológico. Mas, existem relatos de que - independente se fossem civis de Atlântida ou não - os cristais foram utilizados na hora da construção das pirâmides. Dizem que pedras preciosas constituem um meio pelo qual os códigos cristalinos de consciências pessoais e planetárias se conectam com dimensões mais altas, ou seja, o céu, aruanda, plano espiritual, colônia, etc, como preferir chamar.
Conforme as civilizações foram surgindo e ruindo, o conhecimento da magia e também da energia dos cristais foram sendo esquecidas, já que os registros eram destruídos juntamente com a humanidade na época.
O curioso nisso tudo é que, por mais que não tenha fatos científicos suficientes capazes de provar a existência de Atlântida, os cristais naturais também foram presentes na história da mitologia. Isso pode comprovar o quão antigo é o uso dos cristais e todo seu benefício há séculos.
Atualidade
A cura através das pedras são reconhecidas entre diversas culturas. Como por exemplo, a medicina ayurvédica faz trabalho de alinhamento dos chákras fazendo uso dos cristais. Além disso, hoje temos o que chamamos de cristaloterapia, que nada mais é o nome que se dá ao uso terapêutico dos cristais.
Hoje, os cristais naturais são utilizados também tanto em ambientes como em acessórios. São lindos, então além de suas propriedades energéticas que estão sempre atuando, podem decorar. E como acessórios atuam diretamente no campo energético de cada pessoa, então sim, enfeitam, mas também trabalham. Sem sombra de dúvidas, os cristais naturais são incríveis.
Referências:
ALDAO, Celso M. O poder dos cristais: usos modernos, mitos e supostas propriedades mágicas. Revista Questão de Ciência, 23 out. 2020. Disponível em: https://www.revistaquestaodeciencia.com.br/artigo/2020/10/23/o-poder-dos-cristais-usos-modernos-mitos-e-supostas-propriedades-magicas. Acesso em: 10 mar. 2023.
MINAS CRISTAIS. A História dos Cristais. Belo Horizonte, MG, 2003. Disponível em: https://site.minascristais.com.br/pedrasecristais/a-historia-dos-cristais. Acesso em: 13 mar. 2023.
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